Um incenso feito a partir de produtos químicos nocivos à saúde, com alto índice de toxidade não pode ser considerado espiritual.
Todas essas formas modernas e industriais de se fazer incensos em grande quantidade e baratos, com aromas fortes, expressivos e expansivos, são criações pensadas a partir de um sistema capitalista. Nesses casos, o objetivo é obter lucro em cima do significado dos incensos, embora os processos não prezem pela espiritualidade.
Por que os produtos químicos não podem ser chamados de espiritualizados?
A espiritualidade é uma condição que deve ser considerada em todos os processos, desde a extração da matéria prima, passando pela qualidade do ambiente, do trabalho e das pessoas envolvidas na produção.
Além da utilização de colas, pólvora, salitre do chile e produtos químicos para intensificar a expansão e a permanência do aroma no ambiente, grande parte dos incensos baratos são provenientes de países onde a mão de obra é amplamente explorada, como na China, Índia e Vietnam. Essas localidades têm leis trabalhistas que beneficiam o crescimento industrial e permitem situações que seriam considerados como trabalho escravo e insalubre em países com leis trabalhistas mais desenvolvidas.
O incenso espiritualizado da Inca
Os Incensos Inca realizam um estudo com as plantas e resinas aromáticas utilizadas por diversos povos antigos da humanidade. Além disso, respeitamos as orientações de manejo desses elementos que recebemos de pessoas que nos fornecem as matérias-primas.
Sem contar que as plantas e elementos utilizados são certificadas, autorizadas e provenientes de manejo consciente e sustentável. Não é por menos que os Incenso Inca são cada vez mais apreciados por pessoas de todo o mundo. Boa parte dos clientes fazem parte de comunidades espirituais e religiosas criteriosas.
Os trabalhadores fazem tudo isso com muita alegria, amor e dedicação por estarem produzindo um incenso espiritual de qualidade.
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